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Inteligência artificial: Você realmente irá perder seu emprego?

“Você será substituído por um robô em seu emprego!” Não é de hoje que as pessoas ouvem este tipo de frase. Para os mais pessimistas, a ideia de que seus cargos estão com os dias contados chega a ter data certa para acontecer. Tem ainda quem vê a robotização como uma inimiga das profissões.


É claro que não dá pra negar que muitas máquinas desempenham atividades de muitos trabalhadores. Mas até que ponto é verdade que elas vão substituir os humanos? Até onde, no futuro, os robôs irão substituir pessoas? O que é ficção e o que é realidade para as carreiras do futuro?

A tecnologia faz parte de uma maneira ou de outra de nossa jornada de trabalho. Em algumas profissões, seria praticamente impossível executar as tarefas manualmente.

Pense em uma fábrica de automóveis, por exemplo. Imagine como seria a linha de produção dos veículos se dependesse exclusivamente de pessoas? O tempo entre a compra e entrega de um carro poderia demorar vários meses.


Levando isso em consideração, dá pra dizer então que a tecnologia é inimiga? Para o professor José Cláudio Securato, presidente da Saint Paul, não:

“A tecnologia não é o fim, e sim um meio, como sempre foi. Ela é uma grande aliada do ser humano, mas temos que nos adequar à ela”.

Nem de perto se imaginava, por exemplo, que 20 anos depois da popularização da internet, alguns profissionais seriam tão requisitados. Entre as ocupações podemos citar:

  • Programador;
  • Marketing digital;
  • E-commerce.


Isso só reforça a ideia de que o caminho é a união homem x máquina.

Transformação digital e inteligência artificial causam desconforto

É de longa data o incômodo da humanidade com a transformação digital. Voltemos à questão dos automóveis. No início, se pregava a extinção de várias profissões por conta dessa tecnologia. Porém, com o tempo percebeu-se que outras tantas vagas de emprego foram descobertas graças à invenção.

A questão da aplicação da inteligência artificial, segundo Securato, causa incômodo porque não estamos preparados para as mudanças drásticas que ela causa. 

“Estávamos acostumados com a tecnologia de um automóvel, que fazia ele ir mais rápido um segundo a menos, mas não para lidar com um carro autônomo, por exemplo.”


Imagine falar para um engenheiro de automóveis lá por volta dos anos 1900 que isso aconteceria? Com certeza ele diria que é loucura. No entanto, hoje, os engenheiros fazem da tecnologia sua aliada para estar sempre um passo à frente da concorrência.

Ao mesmo tempo em que a robotização parece dominar o mundo, os olhares se voltam para as novas economias criadas a partir dela. A ideia de compartilhamento está muito presente no mundo. Prova disso são negócios recentes como o Uber e Airbnb. Ambos fazem da tecnologia artificial uma aliada para o compartilhamento de serviços.

Revolução cultural e talentismo

Se por um lado as empresas utilizam a tecnologia artificial, por outro nunca se valorizou tanto o capital humano. A era do talentismo é uma boa prova disso. “As empresas estão valorizando o talento. E neste contexto ele se sobrepõe ao capital. O que também é uma mudança brutal em questão econômica”, afirma o presidente da Saint Paul.

Criações disruptivas como os exemplos que dêmos mostram que as soluções para os problemas das pessoas não dependem exclusivamente de capital


O talentismo ganha espaço nas carreiras do futuro

O talentismo é visto como um item importante a ser implantado na cultura de uma empresa. Uma vez que a cultura de uma organização nada mais é do que a soma da cultura das pessoas. Esse conceito está amplamente alinhado às melhores e mais reconhecidas práticas de muitas empresas.

Neste quesito, podemos dizer que o potencial humano poderá ser talvez o único diferencial competitivo que as empresas terão à disposição. Sendo assim, por mais que tenhamos aquelas ideias de ficção científica em nossas mentes, as carreiras do futuro ainda serão desempenhadas por pessoas.


Voltando ao exemplo do mercado automobilístico, certas montadoras ainda preferem que alguns procedimentos sejam feitos apenas por humanos. Principalmente porque nenhum robô consegue ter o tato, a visão e a audição iguais aos de uma pessoa.

É verdade que diante de um cenário muito mais complexo, a necessidade de buscar conhecimento sobre as novas tecnologias é obrigatória. Nesse contexto, podemos falar do importante papel dos RHs das empresas. Detentores de talentos, eles podem incentivar a qualificação de seus colaboradores.


Por fim, na discussão robôs x empregos, o que podemos dizer é que cada um tem seu espaço garantido. É bem verdade que tudo aquilo que puder ser substituído por automação certamente será. Então, o momento é de buscar novos conhecimentos para fazer da inteligência artificial uma aliada!

Gostou do nosso artigo sobre as carreiras do futuro? O que você acha do uso da robotização e da inteligência artificial nas empresas? Deixe seu comentário!

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