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A escola na construção de valores: como promover a autonomia?
#EducaçãoDisruptiva

A escola na construção de valores: como promover a autonomia?

Entender - e questionar - o papel da escola na construção de valores de crianças e adolescentes não é uma conversa recente. Apesar de existir desde a criação desta forma de ensinar e aprender, de tempos em tempos ela ressurge com força maior, principalmente em momentos de grandes mudanças na sociedade.

“Alunos, pais, professores e gestores escolares têm interesse e ganhos nessa discussão. A escola não se limita a escolarizar, mas sim atuar no desenvolvimento e autonomia dos alunos de maneira mais ampla”, diz o professor José Cláudio Securato, PhD, idealizador e CEO do LIT. 

Ele acompanhou os especialistas em Educação Básica Paulo de Camargo (consultor em inovação e gestão educacional, jornalista e criador do Projeto Devir) e José Ernesto Bologna (psicólogo, escritor e consultor de empresas e escolas, co-criador do Projeto Devir e fundador da Ehos DHO) no webinar A escola na construção de valores: 6 recomendações para professores e pais, quando foi discutido o tema e listado dicas aos principais stakeholders da discussão.

“Esse não é um trabalho simples”, complementa Paulo. “Nossa criação internalizou a ideia de que valores chegam por palavras e não por atos, e de uma escola que pregava deveres, hierarquias, obediência”, destaca, lembrando que hoje a disrupção está em construir seres humanos cooperativos, que aprendam a respeitar regras pela convivência.

A importância da autonomia construtiva

O psicólogo José Ernesto Bologna acrescenta à discussão uma análise mais profunda sobre o que é a autonomia que promove mudanças positivas na sociedade. “Nós admiramos aqueles que conseguem mudar o mundo e as percepções, seja em ambientes como cultura, política e outros. Mas, para alcançar essa habilidade, foi necessária a essa pessoa a autonomia construtiva, na qual se entende a importância das regras da heteronomia [sujeição do indivíduo à vontade de terceiros ou do coletivo] mas também compreende a capacidade de realizar transgressões criativas”, diz, complementando que a autonomia não pode ser vista apenas como algo negativo ou individualista.

E como tudo isso se materializa no dia a dia das escolas e na educação de crianças e adolescentes nos dias de hoje? Para continuar a discussão e conferir as recomendações dos especialistas aos pais e professores, assista ao vídeo abaixo:

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